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1.
Hig. aliment ; 23(172/173): 82-86, maio-jun. 2009. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-551715

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi avaliar as condições higiênico-sanitárias de manipulação e de exposição dos alimentos pelos ambulantes, além de verificar seus conhecimentos sobre manipulação segura de alimentos. Com este propósito, foram selecionados 15 ambulantes que comercializavam preparações salgadas nas vias públicas do centro de Campo Grande, na cidade do Rio de Janeiro, e aplicado um modelo de check list e um questionário contendo perguntas sobre os conhecimentos e práticas adotadas pelos manipuladores. Conclui-se que as condições higiênicas são precárias, traduzindo em risco para a população, necessitando de maiores investimentos neste setor pelas autoridades, nos processos de legalização e capacitação dos manipuladores.


Subject(s)
Food Contamination , Food Handling , Food Hygiene , Food Inspection , Street Food , Mentoring , Brazil
2.
Hig. aliment ; 22(158): 48-53, jan.-fev. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528807

ABSTRACT

Atualmente, o pescado constitui a quinta parte da proteína de origem animal consumida em nível mundial; contudo, a explosão demográfica (1950-1993) levou que a produção do pescado aumentasse de 20 para 1000 milhões de toneladas por ano. Em países desenvolvidos, os registros demonstram que 60 por cento dos surtos de toxinfecção alimentar são decorrentes do consumo de alimentos contaminados servidos em restaurantes. Sendo assim, a padronização do processamento e a manutenção das temperaturas têm sido citadas como parâmetros importantes para se evitar cada vez mais as freqüentes toxinfecções alimentares. Com isso, nosso objetivo foi avaliar as Boas Práticas nas etapas de distribuição do pescado, conceituando, investigando e identificando sua importância para garantia da inocuidade do produto a ser consumido. Esta pesquisa abrangeu três diferentes Unidades de Alimentação, sendo um restaurante comercial e dois restaurantes terceirizados do tipo self-service. Entre julho e dezembro de 2003 foram coletados dados referentes a tempo e temperatura de exposição das preparações a base de pescados, assim como Boas Práticas referentes a esta etapa. Nossos resultados sugerem que, na unidade A (comercial), o produto servido pode estar oferecendo riscos à saúde do consumidor, visto que seu tempo e temperatura de exposição foram inadequados, segundo a Legislação vigente. O mesmo ocorreu com as demais unidades, porém, com tempos de exposição bem mais curtos (alta rotatividade), não oferecendo tantos riscos ao seu consumo.


Subject(s)
Fishes , Eating , Food Contamination , Food Preservation , Good Manufacturing Practices , Restaurants , Staphylococcal Food Poisoning , Brazil , Temperature
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